«Era um actor como já não há».
A frase, que abre o texto de Inês Nadais no Público, sintetiza aquilo que foi, que é, este grande senhor que ontem fechou os olhos para sempre.
«Não tenho medo da morte. Tenho é pena de morrer», disse um dia Henrique Viana. Eu também tenho pena, muita pena.