o melhor presente que este natal (que, lá em casa, é todos os dias), este ano, este ser lisboeta e este sei lá mais o quê me têm trazido és tu. indiscutivelmente.
não quero acordar nunca deste delicioso sonho azul.
o melhor presente que este natal (que, lá em casa, é todos os dias), este ano, este ser lisboeta e este sei lá mais o quê me têm trazido és tu. indiscutivelmente.
não quero acordar nunca deste delicioso sonho azul.
ontem, por hora e meia, fui tremendamente feliz. a culpa, essa, entrego-a a uma (ou duas) menina(s) e aos músicos que a(s) acompanhavam.
«conheciamo-nos pelo tacto e pelo olfacto
tornámo-nos murmurantes
e tu refulges ainda no escuro dos quartos que conhecemos
cruzávamos olhares cúmplices
falámos muito não me recordo de quê
e no calor dos corpos crescia o desejo
caminhámos pela cidade
eu metia as mãos nas algibeiras
(…)
a imagem azulada das tuas mãos flutuava diante de mim
gesticulavas para me dizeres que estávamos vivos e apaixonados»
Al Berto
e estávamos. estamos.